
sábado, 6 de abril de 2013
Vacinas do Futuro

Rosto 3D

sábado, 26 de maio de 2012
A sala mais silenciosa do mundo enlouquece você em 45 minutos

Trata-se de uma câmara anecoica (que não produz eco) que consegue esse grau de ausência de reverberação graças às suas cunhas de fibra de vidro acústica de 1 metro de comprimento, paredes duplas de aço isolados e trinta centímetros de espessura de concreto. Um verdadeiro bunker à prova de som.
O fundador da empresa e presidente, Steven Orfield, disse à MailOnline: "Nós desafiamos as pessoas a sentar-se na câmara no escuro (um repórter ficou lá por 45 minutos)".
Quando tudo está quieto, os ouvidos vão se adaptar. Quanto mais silencioso o lugar, mais coisas você ouve. Você vai ouvir seu coração batendo, às vezes você pode ouvir seus pulmões, o estômago ouvir gorgolejar alto. Na câmara anecóica, você se torna o som.
Podemos ter uma pálida ideia desse efeito quando estamos em algum lugar bem quieto, normalmente a noite, e passamos a ouvir água pingando na pia, ou o ponteiro dos segundos ou outro ruído de algum relógio que possua partes mecânicas. Barulhos que normalmente não ouvimos durante o dia. Mas os efeitos se ampliam quando ficamos em um lugar desses no escuro. O que só desnorteia ainda mais os sentidos.
Como você se orienta através dos sons que você ouve quando você anda. Na câmara anecoica, você não tem nenhuma pista. Você tira as pistas perceptivas que permitem ao equilíbrio e à manobra. Se você está lá por meia hora, você tem que estar em uma cadeira.
Orfield admite que pode resistir respeitáveis 30 minutos em sua câmara, apesar de ter um válvula cardíaca mecânica cujo som subitamente se torna alto de fato quando ele está dentro da sala.
Assim, se você acha que poderá ficar imune ao determinismo sensorial de um lugar desses, pode esperar sentado, senhor ermitão budista, pois após algum tempo por lá você poderá começar a ter alucinações.
Dentro da câmara, nossos sentindo se tornam mais apurados
Mas afinal, para que serve uma sala dessas? Uma experiência para provar que tédio levado ao extremo pode começar a ficar excitante? Na verdade a empresa de Mr. Orfield usa a sala para testar a sonoridade dos produtos com precisão. Conforme ele explica:
Ela é usada para testes formais de produtos, para a investigação sobre o som de coisas diferentes - válvulas cardíacas, o som da tela de um celular, o som de um interruptor no painel de um carro.
Por exemplo, a fabricante de motocicletas Harley-Davidson usou o laboratório para fazer suas motos mais silenciosas, mas ainda soando como uma Harley-Davidsons.
Gravamos os produtos e as pessoas os ouvem com base em termos semânticos, como: "caro", "baixa qualidade". Medimos os seus sentimentos e associações.
A Nasa utiliza uma câmara semelhante para testar seus astronautas. Eles são colocados em um tanque cheio de água no interior da sala para ver "o tempo que demora para ocorrer alucinações e se eles poderiam trabalhar com ela".
sábado, 12 de maio de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Revolucionária tinta que imita o cromado. Fantástico
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Economize na conta de celular com o uso de aplicativos
O Voxer, disponível para Android e iOS, é talvez o mais útil de todos. Assim como o Whatsapp, ele tem opção de mandar mensagens de texto pela internet, driblando o serviço (e a taxa) das operadoras. Mas a principal ferramenta é a mensagem de voz: ele transforma seu celular em um walkie-talkie --semelhante a um telefone nextel, por exemplo. Você pode configurar as mensagens de voz para serem reproduzidas assim que recebidas ou para serem tocadas somente quando clicadas.

Além disso, o app tem uma opção de enviar sua localização geográfica junto com as mensagens. Ou seja, se você estiver na rua, andando ou ocupado com alguma coisa, nada mais prático do que clicar no aplicativo, selecionar a pessoa com quem você deseja falar e dizer "oi fulano, estou a caminho, já eu chego". Seu amigo recebe imediatamente a sua mensagem de voz e sua localização no mapa. É possível desligar essa opção, se você prefere que ninguém saiba por onde você anda.
Você também pode mandar fotos (tiradas na hora, dentro do aplicativo, ou escolhidas do seu álbum).
Com o Voxer (e também com os outros apps citados), aposentei o uso do SMS tradicional e praticamente abandonei o método de ligação normal. Me livrei de uma mensalidade de R$ 200, atrelada a um contrato de fidelidade, por um chip pré-pago com internet. Gasto cerca de R$ 20 de crédito por mês.
Hoje em dia falo muito mais com meus pais e minha irmã (que moram em outro estado) e pago uma conta de celular muito mais barata.
E ah, o aplicativo é gratuito. :)
sábado, 4 de fevereiro de 2012
TJ de São Paulo dá 'auxílio-tablet' de R$ 2.500 para juízes

Se os mais de 2.500 magistrados do Estado pedirem o auxílio, que será dado na forma de reembolso, o custo para o tribunal será de cerca de R$ 6,2 milhões.
De acordo com a direção do tribunal paulista, a criação do auxílio "implica medida de economia de recursos financeiros e administrativos".
Apenas registrando aqui minha indignação com isso!¬¬
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Desktop com refigeração líquida
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Para se autodiagnosticar, cuspa em um iPhone

Aparelhos de bolso podem no futuro diagnosticar infecções com o clique de um botão, graças ao uso das telas sensíveis ao toque supersensitivas usadas nos smartphones atuais.
Muitos acreditam que, no futuro, a coleta de amostras de saliva, urina ou sangue poderá ser feita por meio de um aparelho descartável, barato e do tamanho de um pen drive batizado de lab-on-a-chip (laboratório-em-um-chip). O usuário injetaria uma gotícula do fluido no chip, e microbombas internas enviariam o fluido para vasos internos contendo os reagentes que extraem as moléculas de criação de doenças específicas. O aparelho seria então enviado ao laboratório para análise.
Mas Hyun Gyu Park e Byoung Yeon Won, do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul, em Daejeon, acreditam que telas sensíveis ao toque podem aprimorar o processo ao permitir que um celular substitua o trabalho de laboratório. Park sugere que o lab-on-a-chip poderia permitir que uma pequena gotícula da amostra seja pressionada contra a touchscreen de um telefone para análise, em que um aplicativo diria se você está com infecção alimentar, faringite ou gripe, por exemplo.
A ideia depende de um método criado pela dupla para controlar a maneira como uma tela sensível ao toque sente a capacidade de um dedo de armazenar carga elétrica --algo conhecido como capacitância. A sensitividade capacitiva de touchscreens é muito maior do que o necessário para sentir nossos dedos enquanto jogamos games ou enviamos tuítes. "Como essas telas podem detectar mudanças de capacitância muito pequenas, nós pensamos que elas podem servir como uma plataforma de detecção extremamente sensível para biomarcadores de doenças", diz Park.
Assim a dupla iniciou testes de laboratório para conferir se as telas sensíveis ao toque que levamos no bolso podem ter um papel no diagnóstico de nossas doenças. Primeiro eles usaram três soluções contendo concentrações diferentes do DNA da bactéria que causa clamídia e aplicaram gotículas de cada uma em uma tela multitoque do tamanho da de um iPhone. Eles descobriram que o "output" (sinal de saída) da matriz de eletrodos em linhas cruzadas sensíveis ao toque da tela foi capaz de distinguir a capacitância causada por cada concentração usando gotículas de apenas dez microlitros ("Angewandte Chemie International Edition", DOI: 10.1002/anie201105986 ).
A tecnologia ainda não é capaz de identificar patógenos individuais, mas Park vê a habilidade de a tela diferenciar concentrações como um primeiro passo nessa direção.
No entanto, antes de a ideia ser aplicada, o software embutido nas telas sensíveis ao toque, que elimina sinais de toque falso causados por umidade ou suor, teria que ser modificado. Park também planeja desenvolver uma película que possa ser adicionada à touchscreen, à qual os biomarcadores seriam anexados. "Ninguém quer a aplicação direta de amostras biológicas em seu celular", ele diz.
"Isso é potencialmente possível", diz Harpal Minhas, editor do jornal "Lab on a Chip". "Mas qualquer mudança na atual linha de produção de telas sensíveis ao toque teria que demonstrar grandes benefícios financeiros antes de ser implementada." E o sequenciamento de DNA, não a medição de concentração, tem mais probabilidade de ser necessário para o diagnóstico de doenças, complementa.
- E eu perdendo meu tempo querendo fazer medicina! Muito mais fácil comprar um aparelinho desse aí que vem até com laboratório embutido!!!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Apple Tecnologia LiquidMetal. O presente que Steve Jobs nos deixou.
sábado, 12 de novembro de 2011
Praticidade!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Pronto para o futuro?
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Vídeo da NASA mostra América do Norte durante a noite
domingo, 30 de outubro de 2011
Planet Fail - October 2011
Invenções para o dia-a-dia
sábado, 29 de outubro de 2011
Quem encara Israel?
A internet faz mal ao cérebro?
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Queru um!
