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sábado, 6 de abril de 2013

Vacinas do Futuro

Não bastasse ter gente no mundo criando células zumbificadas e funcionais, agora tem gente criando carcaça artificial de vírus também. Só que, dessa vez, com um propósito nobre: produzir vacinas muito eficazes e sem risco de infecções. A pesquisa liderada pelo Instituto Nacional de Padrões e Controle Biológico do Reino Unido conseguiu criar um capsídeo artificial de vírus sem carga genética em seu interior, mas que é o suficiente para que o sistema imunológico dos mamíferos consiga abordá-lo e se proteger contra ele — da mesma maneira que se defenderia contra um vírus de mesma forma, mas com a carga genética e todos os seus malefícios. Os testes em bovinos têm apresentado bons resultados por enquanto, mesmo que preliminares, o que indica que é possível em algum momento no futuro termos vacinas humanas feitas com o mesmo princípio.

Rosto 3D

As impressoras 3D realmente têm conseguido resultados impressionantes. Depois de uma mulher que conseguiu voltar a mastigar graças a um “implante de mandíbula” produzida por uma impressora 3D, temos outro caso médico do gênero. Dessa vez, os médicos utilizaram a tecnologia em um senhor chamado Eric Moger. Há cerca de quatro anos, Moger teve um tumor do tamanho de uma bola de tênis na face. A cirurgia de retirada do tumor praticamente removeu toda a parte esquerda do rosto de Moger — que conseguiu “recuperá-la”. Como? Os médicos fizeram uma réplica do lado de sua face que foi afetado pelo problema de saúde e o imprimiram em uma impressora 3D.

sábado, 26 de maio de 2012

A sala mais silenciosa do mundo enlouquece você em 45 minutos

 

Existe uma sala em South Minneapolis no estado de Minnesota, EUA, que consegue absorver 99,9% do som ambiente e detém recorde mundial de sala mais silenciosa do mundo, reconhecido pelo Guinness Book.
Trata-se de uma câmara anecoica (que não produz eco) que consegue esse grau de ausência de reverberação graças às suas cunhas de fibra de vidro acústica de 1 metro de comprimento, paredes duplas de aço isolados e trinta centímetros de espessura de concreto. Um verdadeiro bunker à prova de som.

O fundador da empresa e presidente, Steven Orfield, disse à MailOnline: "Nós desafiamos as pessoas a sentar-se na câmara no escuro (um repórter ficou lá por 45 minutos)".
Quando tudo está quieto, os ouvidos vão se adaptar. Quanto mais silencioso o lugar, mais coisas você ouve. Você vai ouvir seu coração batendo, às vezes você pode ouvir seus pulmões, o estômago ouvir gorgolejar alto. Na câmara anecóica, você se torna o som.
Podemos ter uma pálida ideia desse efeito quando estamos em algum lugar bem quieto, normalmente a noite, e passamos a ouvir água pingando na pia, ou o ponteiro dos segundos ou outro ruído de algum relógio que possua partes mecânicas. Barulhos que normalmente não ouvimos durante o dia. Mas os efeitos se ampliam quando ficamos em um lugar desses no escuro. O que só desnorteia ainda mais os sentidos.

Como você se orienta através dos sons que você ouve quando você anda. Na câmara anecoica, você não tem nenhuma pista. Você tira as pistas perceptivas que permitem ao equilíbrio e à manobra. Se você está lá por meia hora, você tem que estar em uma cadeira.
Orfield admite que pode resistir respeitáveis ​​30 minutos em sua câmara, apesar de ter um válvula cardíaca mecânica cujo som subitamente se torna alto de fato quando ele está dentro da sala.
Assim, se você acha que poderá ficar imune ao determinismo sensorial de um lugar desses, pode esperar sentado, senhor ermitão budista, pois após algum tempo por lá você poderá começar a ter alucinações.

Dentro da câmara, nossos sentindo se tornam mais apurados

Mas afinal, para que serve uma sala dessas? Uma experiência para provar que tédio levado ao extremo pode começar a ficar excitante? Na verdade a empresa de Mr. Orfield usa a sala para testar a sonoridade dos produtos com precisão. Conforme ele explica:
Ela é usada para testes formais de produtos, para a investigação sobre o som de coisas diferentes - válvulas cardíacas, o som da tela de um celular, o som de um interruptor no painel de um carro.
Por exemplo, a fabricante de motocicletas Harley-Davidson usou o laboratório para fazer suas motos mais silenciosas, mas ainda soando como uma Harley-Davidsons.
Gravamos os produtos e as pessoas os ouvem com base em termos semânticos, como: "caro", "baixa qualidade". Medimos os seus sentimentos e associações.
A Nasa utiliza uma câmara semelhante para testar seus astronautas. Eles são colocados em um tanque cheio de água no interior da sala para ver "o tempo que demora para ocorrer alucinações e se eles poderiam trabalhar com ela".

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Economize na conta de celular com o uso de aplicativos

Quem usa aplicativos de comunicação para smartphones (whatsapp, viber, voxer, facebook messenger ou até mesmo o skype) sabe que eles são incrivelmente úteis no Brasil, onde o serviço das operadoras de celular é péssimo e, paradoxalmente, um dos mais caros do mundo.
O Voxer, disponível para Android e iOS, é talvez o mais útil de todos. Assim como o Whatsapp, ele tem opção de mandar mensagens de texto pela internet, driblando o serviço (e a taxa) das operadoras. Mas a principal ferramenta é a mensagem de voz: ele transforma seu celular em um walkie-talkie --semelhante a um telefone nextel, por exemplo.  Você pode configurar as mensagens de voz para serem reproduzidas assim que recebidas ou para serem tocadas somente quando clicadas.

Além disso, o app tem uma opção de enviar sua localização geográfica junto com as mensagens. Ou seja, se você estiver na rua, andando ou ocupado com alguma coisa, nada mais prático do que clicar no aplicativo, selecionar a pessoa com quem você deseja falar e dizer "oi fulano, estou a caminho, já eu chego". Seu amigo recebe imediatamente a sua mensagem de voz e sua localização no mapa. É possível desligar essa opção, se você prefere que ninguém saiba por onde você anda.
Você também pode mandar fotos (tiradas na hora, dentro do aplicativo, ou escolhidas do seu álbum).
Com o Voxer (e também com os outros apps citados), aposentei o uso do SMS tradicional e praticamente abandonei o método de ligação normal. Me livrei de uma mensalidade de R$ 200, atrelada a um contrato de fidelidade, por um chip pré-pago com internet. Gasto cerca de R$ 20 de crédito por mês.
Hoje em dia falo muito mais com meus pais e minha irmã (que moram em outro estado) e pago uma conta de celular muito mais barata.
E ah, o aplicativo é gratuito. :)

sábado, 4 de fevereiro de 2012

TJ de São Paulo dá 'auxílio-tablet' de R$ 2.500 para juízes

O Tribunal de Justiça de São Paulo criou em janeiro um auxílio para seus desembargadores e juízes no valor de R$ 2.500 para a compra de notebooks, netbooks ou tablets, informa reportagem de Flávio Ferreira, publicada na Folha deste sábado


O benefício pode ser usado a cada três anos.
Se os mais de 2.500 magistrados do Estado pedirem o auxílio, que será dado na forma de reembolso, o custo para o tribunal será de cerca de R$ 6,2 milhões.
De acordo com a direção do tribunal paulista, a criação do auxílio "implica medida de economia de recursos financeiros e administrativos".









Apenas registrando aqui minha indignação com isso!¬¬

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Desktop com refigeração líquida


O Carnage tem uma missão clara: ser a máquina mais brutal e poderosa que você pode encontrar. E agora, que está equipado com o recém-lançado Sandy Bridge-E 3960X, ele honra seu propósito com absoluto louvor. São 12 núcleos independentes trabalhando à até 3.9Ghz com refrigeração líquida, 32GB de memória em 4 canais, HD de 3.0TB com SSD Caching, além de gráficos gerados pela toda-poderosa NVIDIA GeForce GTX 590 3GB Dual-GPU.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Para se autodiagnosticar, cuspa em um iPhone



Aparelhos de bolso podem no futuro diagnosticar infecções com o clique de um botão, graças ao uso das telas sensíveis ao toque supersensitivas usadas nos smartphones atuais.

Muitos acreditam que, no futuro, a coleta de amostras de saliva, urina ou sangue poderá ser feita por meio de um aparelho descartável, barato e do tamanho de um pen drive batizado de lab-on-a-chip (laboratório-em-um-chip). O usuário injetaria uma gotícula do fluido no chip, e microbombas internas enviariam o fluido para vasos internos contendo os reagentes que extraem as moléculas de criação de doenças específicas. O aparelho seria então enviado ao laboratório para análise.

Mas Hyun Gyu Park e Byoung Yeon Won, do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul, em Daejeon, acreditam que telas sensíveis ao toque podem aprimorar o processo ao permitir que um celular substitua o trabalho de laboratório. Park sugere que o lab-on-a-chip poderia permitir que uma pequena gotícula da amostra seja pressionada contra a touchscreen de um telefone para análise, em que um aplicativo diria se você está com infecção alimentar, faringite ou gripe, por exemplo.

A ideia depende de um método criado pela dupla para controlar a maneira como uma tela sensível ao toque sente a capacidade de um dedo de armazenar carga elétrica --algo conhecido como capacitância. A sensitividade capacitiva de touchscreens é muito maior do que o necessário para sentir nossos dedos enquanto jogamos games ou enviamos tuítes. "Como essas telas podem detectar mudanças de capacitância muito pequenas, nós pensamos que elas podem servir como uma plataforma de detecção extremamente sensível para biomarcadores de doenças", diz Park.

Assim a dupla iniciou testes de laboratório para conferir se as telas sensíveis ao toque que levamos no bolso podem ter um papel no diagnóstico de nossas doenças. Primeiro eles usaram três soluções contendo concentrações diferentes do DNA da bactéria que causa clamídia e aplicaram gotículas de cada uma em uma tela multitoque do tamanho da de um iPhone. Eles descobriram que o "output" (sinal de saída) da matriz de eletrodos em linhas cruzadas sensíveis ao toque da tela foi capaz de distinguir a capacitância causada por cada concentração usando gotículas de apenas dez microlitros ("Angewandte Chemie International Edition", DOI: 10.1002/anie201105986 ).

A tecnologia ainda não é capaz de identificar patógenos individuais, mas Park vê a habilidade de a tela diferenciar concentrações como um primeiro passo nessa direção.

No entanto, antes de a ideia ser aplicada, o software embutido nas telas sensíveis ao toque, que elimina sinais de toque falso causados por umidade ou suor, teria que ser modificado. Park também planeja desenvolver uma película que possa ser adicionada à touchscreen, à qual os biomarcadores seriam anexados. "Ninguém quer a aplicação direta de amostras biológicas em seu celular", ele diz.

"Isso é potencialmente possível", diz Harpal Minhas, editor do jornal "Lab on a Chip". "Mas qualquer mudança na atual linha de produção de telas sensíveis ao toque teria que demonstrar grandes benefícios financeiros antes de ser implementada." E o sequenciamento de DNA, não a medição de concentração, tem mais probabilidade de ser necessário para o diagnóstico de doenças, complementa.


- E eu perdendo meu tempo querendo fazer medicina! Muito mais fácil comprar um aparelinho desse aí que vem até com laboratório embutido!!!


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Apple Tecnologia LiquidMetal. O presente que Steve Jobs nos deixou.

Apple iPhone 5 e iPad 3 deverão ter novo design. Tecnologia LiquidMetal, adquirida pela Apple, deverá ter impacto em look do iPhone 5 e iPad 3.

iPhone 5

iPad 3 novo design
O iPhone 4S, apesar de muito bem sucedido, só apresentou algumas melhorias no design da face, no processamento e com a inclusão do novo - e exclusivo - assistente pessoal Siri. E apesar das intermináveis filas para comprar o mais recente smartphone da Apple, o iPhone 5 continua a assombrar o imaginário de muitos seguidores da Apple.

iPad 3


E aqui entra o Digitimes, que será anunciado como a mais recente aquisição da Apple - vários componentes deverão integrar os próximos dispositivos iPhone e iPad. Neste leque estão incluídos no iPhone 5, um pequeno upgrade do bem sucedido iPad 2 e, com lançamento previsto para o segundo semestre de 2012. As mudanças que deverão ocorrer na próxima geração de dispositivos Apple poderão ser mais significativas, de acordo com o website iPhone 5G features.
As mudanças mais significativas, pelo menos à primeira vista, deverão ocorrer no design. Tanto o iPhone 5 como o iPad 3 deverão ostentar um novo look mais metálico, da LiquidMetal Technologies, que transferiu todos os seus direitos intelectuais para a Apple - incluindo direitos sobre uma nova substância de vidro metálico, patenteada, com utilização em dispositivos electrónicos.

O novo design
poderá conferir tanto ao iPhone 5 como ao iPad 3 propriedades interessantes, como maior limite de elasticidade, maior durabilidade e resistência à corrosão. A tecnologia LiquidMetal também poderá ter impacto significativo nas propriedades acústicas do iPhone 5 e iPad 3, que poderão melhorar significativamente. Nenhuma destas informações foi confirmada oficialmente e, se bem conhecemos a Apple, só teremos 100% de certezas durante a apresentação oficial de ambos os dispositivos. E para isso teremos que esperar até 2012.

domingo, 30 de outubro de 2011

Planet Fail - October 2011

kaaaaaaaaaaaaaakakakkaakkakakakkka,, vale a penaaaa!!!!

Invenções para o dia-a-dia

Ventilador sem hélices

Tubo de pasta de dente com dois lados


USB retro-alimentado


Carregador de long necks

Vaso de parapeito

Fácil, fácil colocar linha na agulha

Tubo de manteiga

Escova de dentes que fica em pé

sábado, 29 de outubro de 2011

Quem encara Israel?

conheça o Guardium, veículo robô que patrulha as cidades e fronteiras de Israel! gostii (com dois I ^^)


A internet faz mal ao cérebro?

Um grupo cada vez maior de pesquisadores acha que estamos nos tornando mais distraídos - e mais burros - por causa do uso excessivo de aparelhos digitais.
PREÇO ALTO
O biólogo Hebert Campos, em Campina Grande. A internet abriu seus horizontes e acabou com sua concentração. “Perco de um lado, mas ganho do outro” (Foto: Kleide Teixeira/ÉPOCA)

O escritor americano Nicholas Carr sentiu que algo estranho ocorria com ele há uns cinco anos. Leitor insaciável, percebeu que já não era capaz de se concentrar na leitura como antes. Na verdade, sua ansiedade disparava diante de qualquer tarefa que exigisse concentração – seus olhos procuravam a tela do computador ou do celular. O impulso de espiar na internet era quase incontrolável, diz ele. “Sentia que estava forçando meu cérebro a voltar para o texto”, afirma. “A leitura profunda, antes tão natural para mim, tinha se transformado numa luta.” Tal afirmação abre o livro The shallows – What the internet is doing to our brains (Os superficiais – O que a internet está fazendo com nossos cérebros, ainda sem tradução no Brasil). Nele, Carr faz uma acusação seriíssima: a exposição constante às mídias digitais está mudando, para pior, a forma como pensamos. Ele e um punhado de autores respeitáveis acreditam que, por causa do uso excessivo de computadores e de outros aparelhos digitais, nosso cérebro é alterado e estamos nos tornando menos inteligentes, mais superficiais e imensamente distraídos – o inverso de tudo aquilo que fez de nós a espécie mais bem-sucedida do planeta Terra.
“Em vez de mentes juvenis inquietas e repletas de conhecimento, o que vemos nas escolas é uma cultura anti-intelectual e consumista, mergulhada em infantilidades e alheia à realidade adulta”, afirma Mark Bauerlein, autor de The dumbest generation (A geração mais estúpida). No livro, ele antecipa uma nova Idade das Trevas, quando os indivíduos que hoje são crianças e adolescentes chegarem à maturidade.
Bauerlein, professor na Universidade Emory, na Geórgia, supervisiona estudos sobre a vida cultural americana. Ele acredita que as novas gerações, educadas sob a influência das mídias digitais, são formadas por narcisistas despreparados para pensar em profundidade sobre qualquer assunto. Ele diz que uma pesquisa de 2006 com mais de 81 mil estudantes americanos de ensino médio detectou que 90% deles “leem ou estudam” menos de cinco horas por semana – embora passem “pelo menos” seis horas navegando na internet e um período equivalente assistindo à TV ou jogando videogame. “Indivíduos que não sabem praticamente nada de história, que nunca leram um livro nem visitaram um museu não têm mais do que se envergonhar. Tornaram-se comuns”, afirma.
Carr e Bauerlein não estão sozinhos. A jornalista Maggie Jackson, outra autora crítica da tecnologia, sugere que os mais jovens estão acostumados, por culpa da internet e do uso de celulares, à leitura desatenta de textos cada dia mais breves e estilisticamente mais pobres. Os 140 caracteres que se podem escrever no Twitter, ela acredita, geram pensamentos máximos de 140 caracteres. Parece exagero, mas alguns estudos mostram que há motivos para preocupação. Uma consultoria chamada Genera divulgou um estudo alarmante sobre os efeitos do uso da internet entre os jovens. A empresa entrevistou 6 mil pessoas da geração que cresceu usando a internet e concluiu que as coisas estão mudando radicalmente. “A imersão digital afetou até mesmo a forma como eles absorvem informação”, afirmam os pesquisadores. “Eles não leem uma página necessariamente da esquerda para a direita e de cima para baixo. Pulam de uma palavra para outra, atrás de informação pertinente.” Um efeito disso já foi notado por um professor da Universidade Duke. Ele reclamou com o autor de The shallows que não consegue mais que seus alunos leiam um único livro do começo ao fim, mesmo nos cursos de literatura.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Queru um!

Não é um disco voador, mas um avião de guerra utilizado pelo exército dos EUA em testes na Califórnia. Ele voou em um curso pela primeira vez e ainda vai melhorar bastante.
O principal ponto do X-47B é a aerodinâmica, mas como ainda faltam muitos detalhes no protótipo, como recolher as rodas, ela ainda não foi testada como se deve. Enquanto isso, evolui aos poucos. Ele será utilizado especialmente em missões que exijam velocidade e controle.
O avião também terá controle de barulho, mas, por ser um projeto um tanto secreto da marinha, não temos muitas informações. O importante é saber que, se você vir uma nave dessas do céu, não é hora de fazer contato: é hora de achar um abrigo seguro.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A menor câmera digital do mundo

menor câmera digital do mundo tira fotos de 2 megapixels com foco automático, também pode capturar vídeo 30fps em 640 × 480. Imagens e vídeos são salvos em um cartão de 2GB incluído micro-SD e você pode ver as imagens no seu computador com o cabo USB. A bateria USB recarregável tem autonomia para 30 minutos de operação.
Custa US$ 99,00
Via Hammacher.com